Depois do sucesso dos dois primeiros filmes da saga "Crepúsculo", quem poderia esperar que a pré-estreia de "Eclipse" --adaptação do terceiro livro-- seria disputada? Aparentemente, não a organização do evento, que aconteceu na segunda-feira (28) à noite, no shopping Pátio Paulista, em São Paulo.
Enfrentar longas filas para ver o filme em primeira mão já era um risco aceito pelos fãs. Os jornalistas, por sua vez, puderam assistir ao filme algumas horas antes, mas, como a sessão exclusiva para jornalistas e críticos foi marcada apenas para a antevéspera da estreia, a experiência não foi das mais tranquilas.
A entrada, confusa, foi seguida por uma blitz para confiscar celulares e câmeras --tudo para evitar a pirataria profissional.
Já a anunciada entrevista coletiva com Fiuk e a banda Hori, que gravaram uma música para a trilha do filme, virou uma aparição relâmpago segundos antes de o filme começar --um tanto atrasado.
Fiuk sorriu, disse algumas frases ("Como a gente é moleque, gosta dessas coisa") e sumiu. Nada de perguntas.
À saída, a fila. E o calor. Todos em um corredor estreito esperando para resgatar os telefones sequestrados.
Uma vez lá fora, outra longa fila já se formava. Desta vez, de fãs vestidos à caráter, com camisetas e bandanas. A gritaria começava e terminava sem aviso, na antecipação.
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